1 1-
Haiti
Em meio às conturbações que movimentavam a Revolução Francesa na Europa,
uma pequena ilha-centro americana era responsável por um dos mais singulares
processos de independência daquele continente. Sendo uma das mais ricas
colônias da França na região, o Haiti era um grande exportador de açúcar,
controlado por uma pequena elite de brancos proprietários de terra,
responsáveis pela exploração da predominante mão-de-obra escrava do local.
Com o advento da revolução, membros da elite e escravos
vislumbram a oportunidade de dar fim às exigências impostas pelo pacto colonial
francês. Contudo, enquanto a elite buscava maior autonomia política para a
expansão de seus interesses, os escravos de origem africana queriam uma grande
execução dos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade provenientes da
França revolucionária. Em meio a tais contradições, o Haiti se preparava para o
seu processo de independência.
No ano de 1803, Bonaparte enviou um grande exército que, sob o
comando de Charles Leclerc, conseguiu deter Toussaint Louverture. Logo em
seguida, o líder revolucionário acabou falecendo em uma prisão francesa. Apesar
desse grande revés, os revolucionários haitianos contaram com a liderança de
Jacques Dessalines para derrotar as forças do exército francês e, finalmente,
proclamar a independência do Haiti. Logo em seguida, Dessalines foi alçado à
condição de imperador do novo país.
Somente no ano de 1806, quando Dessalines foi traído e
assassinado por Alexandre Pétion e Henri Christophe, o Haiti passou a adotar o
regime republicano. O reconhecimento da independência daquele país só
aconteceria no ano de 1825, quando o governo francês recebeu uma indenização de
150 milhões de francos. Depois disso, mesmo vivenciando diversos problemas, a
notícia da independência no Haiti inspirou a revolta de escravos em diferentes
regiões do continente americano.
Fonte: www.brasilescola.com/historia-da-america/independencia-haiti.html
2-México
A Independência do México foi conquistada através
de um processo de contestação à colonização que envolveu guerra, no início
do século XIX um movimento de emancipação ganhou força e pressionou a metrópole
colonizadora por sua liberdade, pois as divergências políticas e religiosas havia
se tornado agudo. No dia 16 de Setembro de 1810 O padre Miguel Hidalgo declarou
guerra na paróquia de Dolores Hidalgo, esta declaração ficou conhecida como o
Grito de Dolores e então passou a liderar um movimento em defesa do México e
seria apenas o início de um movimento que durariam oito anos e passaria por
diversas fases e dificuldades até resultar na independência, foi um movimento
heterogêneo que formou uma aliança de defensores da democracia, que eram os
liberais, com defensores da monarquia, que eram os conservadores. Após a morte
de Miguel Hidalgo quem assumiu o movimento foi José Maria Morelos e foi
responsável por organizar uma estratégia que isolaria a Cidade do México para
que fosse promulgada a Independência, mas ela foi invalidada e ele foi
assassinado. Foi então que o processo de independência assumiu características
da Guerra de Guerrilha.
Em 1821, a tentativa espanhola de recolonizarão
teve aparente sucesso, com o triunfo do general Itúrbide. Este, entretanto,
acabou por se aliar a Guerrero, segundo um acordo conhecido como Plano Iguala:
proclamação da independência, igualdade de direitos entre criollos e espanhóis,
supremacia da religião católica, respeito à propriedade e governo monárquico,
sendo a coroa oferecida a Fernando VII da Espanha. Entretanto, Itúrbide assumiu
o governo com o título de Agustín I, em 1822.
A monarquia mexicana teve curta duração, com a
deposição de itúrbide e a proclamação da república de 1824, sendo eleito para
os eu primeiro presidente o general Guadalupe Victoria. Entretanto, a
instabilidade política marcava o país, não apenas em decorrência das lutas
entre caudillos, mas também devido a conflitos externos. Entre os anos de 1846
e 1848, travou- se uma guerra com os Estados Unidos, da qual resultou a perda
de vastos territórios para aquele país.
Pós Independência
-Fim da escravidão.
-Igualdade social entre Criollos e Espanhóis.
-Maior igualdade social como um todo.
-Liberdade comercial e possibilidade no
desenvolvimento de outros setores.
-Maiores exportações de gêneros agrícolas.
-Guerras com os Estados Unidos que resultaram em
perdas enormes de territórios.
Fonte: http://historiadomexico.blogspot.com.br/
3.
Cuba
A
metrópole que Cuba pertencia era a Espanha.
A
independência de Cuba aconteceu porque os Estados Unidos estavam de olho nas
suas grandes belezas natural e era a principal produtora mundial de açúcar, aconteceu
no ano de 1898.
Os
grupos envolvidos na independência cubana eram os proprietários rurais, como
principal deles era Carlos Manuel de Céspedes, participaram também líderes
populares como o mulato Antonio Maceo e todos seus irmãos e o general dominican
Máximo Gómez.
O
principal personagem que atuou na independência de Cuba foi José Martí, com
suas idéias e ações independentes e anti-colonialistas o tornou considerado o
prócer e símbolo maior da independência Cubana.
Após a
independência, cuba se tornou independente, mas, na realidade, estava
completamente dominada pelos Estados Unidos. Atualmente Cuba ganha muito,
através de turistas estrangeiros, por ser um país de muitas belezas naturais.
Fonte: http://www.coladaweb.com/historia/independencia-de-cuba
4.Peru
A
oposição ao poder imperial crescia em toda a América do Sul no século XVII,
dirigida principalmente pelos criollos, descendentes de espanhóis nascidos na
América, ressentidos por não poderem participar dos assuntos do governo.
No entanto, a força que libertaria o Peru do domínio espanhol chegaria do exterior. Foi o general argentino José de San Martín, que colocou em prática um ambicioso plano. Entre agosto de 1814 e dezembro de 1816 formou o Exército Libertador, com soldados argentinos e chilenos.
Recebeu a ajuda do governo de Buenos Aires e denominou seu batalhão como "Exército dos Andes", com três mil infantes, 700 ginetes e 250 artilheiros. Com eles, empreendeu a marcha, a 12 de janeiro de 1817, com destino à Capitania Geral do Chile, atravessando a Cordilheira dos Andes.
Em seis de fevereiro, chegaram a Chacabuco e, quatro dias depois, venceram os realistas. Com isso, iniciaram o processo de libertação da América do Sul. San Mrtín desembarcou com seu exército no porto de Pisco. Já no Peru, o General enviou uma expedição a mando do general Juan Antônio Álvarez de Arenales para que adentrasse na serra.
Arenales venceu os espanhóis em Cerro de Pasco, a seis de dezembro de 1820 e logo se reencontrou com o Exército Libertador em Huaura, onde San Martín havia estabelecido seu quartel. Em julho de 1821, o exército de San Martín entrou em Lima, que havia sido abandonada pelas tropas espanholas. A perda do domínio do mar e o apoio de todo o norte do Peru à independência, fizeram com que os realistas se amotinassem e depusessem o vice-rei Pezuela, designando para o cargo La Serna. Este tentou um acordo com San Matín, mas fracassou. La Serna abandonou Lima e se dirigiu a Cusco para reorganizar suas forças.
Imediatamente, San Martín ingressou com o Exército Libertador na cidade de Lima e proclamou a independência do Peru.
No entanto, a força que libertaria o Peru do domínio espanhol chegaria do exterior. Foi o general argentino José de San Martín, que colocou em prática um ambicioso plano. Entre agosto de 1814 e dezembro de 1816 formou o Exército Libertador, com soldados argentinos e chilenos.
Recebeu a ajuda do governo de Buenos Aires e denominou seu batalhão como "Exército dos Andes", com três mil infantes, 700 ginetes e 250 artilheiros. Com eles, empreendeu a marcha, a 12 de janeiro de 1817, com destino à Capitania Geral do Chile, atravessando a Cordilheira dos Andes.
Em seis de fevereiro, chegaram a Chacabuco e, quatro dias depois, venceram os realistas. Com isso, iniciaram o processo de libertação da América do Sul. San Mrtín desembarcou com seu exército no porto de Pisco. Já no Peru, o General enviou uma expedição a mando do general Juan Antônio Álvarez de Arenales para que adentrasse na serra.
Arenales venceu os espanhóis em Cerro de Pasco, a seis de dezembro de 1820 e logo se reencontrou com o Exército Libertador em Huaura, onde San Martín havia estabelecido seu quartel. Em julho de 1821, o exército de San Martín entrou em Lima, que havia sido abandonada pelas tropas espanholas. A perda do domínio do mar e o apoio de todo o norte do Peru à independência, fizeram com que os realistas se amotinassem e depusessem o vice-rei Pezuela, designando para o cargo La Serna. Este tentou um acordo com San Matín, mas fracassou. La Serna abandonou Lima e se dirigiu a Cusco para reorganizar suas forças.
Imediatamente, San Martín ingressou com o Exército Libertador na cidade de Lima e proclamou a independência do Peru.
Fonte: http://www.igeduca.com.br/biblioteca/que-dia-e-hoje/independencia-do-peru.html
5. Equador
A primeira tomada de
Quito foi liderada por Juan Pio Montufar em 1809. Em 1820 Simon Bolivar
respaldou o levantamento o qual declararia finalmente sua independência. Dois
anos depois, Equador ficou livre do domínio espanhol, quando o marechal Sucre
(general Bolivar) tomou Quito. Equador tornou-se independente plenamente em
1830, firmou um tratado com Peru e trouxe uma fronteira entre os dois paises.
Para os equatorianos este é o limite de fronteiras. As fronteiras acordadas
troxeram a guerra entre os dois paises, que teve lugar em 1942 a definitiva.
No Equador, como em
quase todos os paises latinos americanos o enfrentamento político tem sido
sempre entre liberais e conservadores, estes últimos respaldados pela igreja,
enquanto que os liberais caracterizam-se por uma política socialista. Esta
rivalidade tem feitos, que tanto no século XIX como no XX houvesse conflitos e
ditaduras de diferentes governos militares.
Em 1979, iniciou um
período democrático e em 1984 governaram os conservadores. Em 1988 Rodrigo
Borja dirigiu um governo de tendência esquerdista.
Atualmente, Equador é
um país onde reina a paz com exceção dos últimos acontecimentos que tornou
possível a renúncia do último presidente eleito, o demagogo Bucaram, em 1997.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Equador
6. Bolívia
As sublevações de Chuquisaca e La
Paz foram o ponto de partida das
guerras de independência. O país
se declarou independente em agosto
de 1825 com o nome de República de Bolívar, que foi alterado
para República de Bolívia.
Em 1826, o libertador Bolívar outorgou ao país a primeira
constituição, que foi aprovada pelo congresso de Chuquisaca. Antonio José de Sucre, grande marechal
de Ayacucho, foi eleito presidente da república da Bolívia
Desde o início de sua
existência como nação independente, a Bolívia viveu quase em um estado crônico
de revoluções e guerras civis e, durante os cinqüenta anos seguintes, os
intervalos de estabilidade política foram breves e infreqüentes. Em 1837, a Bolívia se uniu ao estado Norte-peruanoe ao estado Sul - peruano para formar um novo estado, a confederação Peru-boliviano, que
desapareceram dois anos depois, em 1839,
pela oposição e declaração de guerra da confederação
Argentina, do Chile e de um exército de restauradores
peruanos.
Em 1839, a batalha de Yungay definiu a dissolução da confederação
Peru-boliviano.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Bol%C3%ADvia#Independ.C3.AAncia
7. Venezuela
Em 1808, quando Napoleão Bonaparte aprisionou
o rei espanhol Fernando VII e impôs seu irmão, José Bonaparte, como rei da
Espanha, a elite criolla venezuelana vislumbrou a possibilidade
da formação de um cabildo abierto em Caracas, ou seja, um cabildo com a
livre participação de criollos.
Essa era uma questão política que afligia os criollos há
muito tempo, pois só os espanhóis de nascimento - os chapetones -, mandados para a América pela coroa
espanhola, tinham plenos direitos políticos nas colônias. A crise espanhola
abriu uma brecha no sistema de dominação metropolitana, e os criollos queriam
se aproveitar dela para poder assumir o controle local.
Dessa forma se instaurou na Capitania Geral
da Venezuela um conflito: de um lado, os espanhóis e os comerciantes, chamados
de realistas, ligados diretamente ao mercado espanhol, que defendiam a
submissão de Caracas às Cortes Espanholas; do outro lado, os criollos,
chamados de patriotas, que queriam a autonomia da capitania.
Um ano antes, em 1807, Simón
Bolívar, um militar criollo venezuelano,
tinha retornado a Caracas. Na Europa freqüentara reuniões liberais, algumas
delas em companhia de Francisco de Miranda. Bolívar era um grande defensor da
independência americana e, nesse processo, passou a ser um dos líderes dos
patriotas.
Em janeiro de 1809,
um novo governador chegou à Capitania da Venezuela, Vicente Emparan. Como era
muito difícil a comunicação entre a Espanha e a América, os venezuelanos não
sabiam ao certo se Emparan era um representante das Juntas Espanholas (a favor
de Fernando VII) ou um político afrancesado (nome dado aos que defendiam a
dominação francesa sobre a Espanha). Nessa situação, em 19
de abril de 1810, os criollos de Caracas decretaram a formação de
uma Junta Governativa, obrigando Emparan a renunciar ao governo da Capitania e
expulsando todos os espanhóis da administração e do território venezuelano.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/independencia-da-venezuela-primeiro-pais-a-libertar-se-do-dominio-espanhol.htm
8.Argentina
As notícias da Independência dos Estados Unidos e da
Revolução Francesa insertaram ideias liberais na América Latina. A Argentina começou seu processo de independência da Espanha em 25
de maio de 1810, em um episódio denominado Revolução de Maio, empenhando-se em guerras contra os espanhóis e seus
partidários (realistas); a revolução não teve uma calorosa acolhida em todo o
vice-reino: outras regiões do Rio
da Prata estavam tão interessadas em se tornarem independente de
Buenos Aires como da Espanha. Em 1811 o Paraguai produziu sua própria declaração de Independência. Em 1812 as vitoriosas batalhas em que Manuel Belgranol libertou Tucumán e Salta asseguraram o êxito da independência e permitiram que José Gervasio Artigasreunisse o primeiro Congresso da Independência em Arroyo de
la China, atual Concepción, Uruguai, em março e abril de1815.
As campanhas militares lideradas pelo general José
de San Martín e Simón
Bolívar entre 1814 e 1817 incrementaram as esperanças de independência da Espanha,
que foi declarada finalmente em Tucumán em 9
de julho de 1816 Esta é a data oficial da independência da Argentina apesar
das comemorações se darem em 25 de Maio fazendo referência ao início do
processo de independência que começou em 1810. Em 1820,
José de San Martín preparava um exército destinado a libertar o Chile e o Peru declarando sua independência. Em 26 de junho de 1822 celebrou-se a histórica reunião com Simón Bolívar. Os
ventos (e os líderes) da Independência da Argentina sopraram para as demais
colônias espanholas na América do Sul. Os argentinos consideram San Martín —
que realizou a campanha de independência da Argentina, Chile e Peru — como
herói de sua emancipação e "Pai da Pátria".
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Argentina#O_processo_de_independ.C3.AAncia
9. Chile
Os colonos tiveram a oportunidade de comandar diretamente a
colônia devido à intervenção do império napoleônico na Espanha. Isso tornou o
momento favorável ao início do processo de emancipação chilena, já
que a Espanha, preocupada com Napoleão, não tinha como fiscalizar sua colônia.
Apesar do grande significado dessa administração, a intenção dos integrantes dessa junta era somente governar a colônia até que a situação política da Espanha se estabelecesse. Entretanto, esses poderes transitórios acabaram abrindo caminho para que houvesse uma eleição que determinasse o Primeiro Congresso Nacional Chileno. Seus primeiros representantes eram conservadores, porém traziam consigo a influência dos ideais iluministas e a autonomia conquistada pelos norte-americanos, quando realizaram a independência dos EUA sobre a Inglaterra.
Em pouco tempo, o ideal separatista ganharia fôlego com a chegada de Bernardo O’Higgins ao governo chileno., que recebeu apoio do general José San Martin, que adquiriu experiência na independência argentina,sobre a mesma metrópole.
E no ano de 1818, Bernardo O’Higgins,após vencer a guerra de Maipu,conquistou de uma vez por todas a independência do Chile. E o próprio O’Higgins governou, de forma ditatorial,até 1823,quando começou o regime republicano que foi marcado por mandatos de curtas durações,devido as disputas pelo poder do novo pais.
Apesar do grande significado dessa administração, a intenção dos integrantes dessa junta era somente governar a colônia até que a situação política da Espanha se estabelecesse. Entretanto, esses poderes transitórios acabaram abrindo caminho para que houvesse uma eleição que determinasse o Primeiro Congresso Nacional Chileno. Seus primeiros representantes eram conservadores, porém traziam consigo a influência dos ideais iluministas e a autonomia conquistada pelos norte-americanos, quando realizaram a independência dos EUA sobre a Inglaterra.
Em pouco tempo, o ideal separatista ganharia fôlego com a chegada de Bernardo O’Higgins ao governo chileno., que recebeu apoio do general José San Martin, que adquiriu experiência na independência argentina,sobre a mesma metrópole.
E no ano de 1818, Bernardo O’Higgins,após vencer a guerra de Maipu,conquistou de uma vez por todas a independência do Chile. E o próprio O’Higgins governou, de forma ditatorial,até 1823,quando começou o regime republicano que foi marcado por mandatos de curtas durações,devido as disputas pelo poder do novo pais.
Fonte: http://tudosobrechile.blogspot.com.br/2010/10/independencia-do-chile.html
10. Colômbia
O Vice-Reino de Nova
Granada abrangia, na época colonial,
os países que hoje conhecemos por Colômbia, Panamá e Equador (deste último, apenas uma parte). A
história da independência desse vice-reino é complexa - e, até hoje, a data
escolhida para se comemorar o princípio de suas lutas (20 de julho de 1810)
causa grande debate entre os historiadores. Esse dia marca o início da formação
de uma Junta de Governo em Bogotá (a capital), mas essa não foi à primeira
Junta de Governo formada na Colômbia e seus membros não chegaram à
independência nesse momento. No mesmo ano em que Napoleão tomou o trono espanhol (1808), a
primeira cidade de Nova Granada a tentar formar uma Junta de Governo liderada
pelos criollos foi
Quito, atual capital do Equador. Mas, sem o apoio das regiões vizinhas (todas
ainda sob domínio dos chapetones), os
quitenhos foram vencidos. Em função disso, a independência do Equador demorou
muitos anos para se concretizar. Em 1810, as províncias da atual Colômbia
começaram a formar suas Juntas de Governo: Cartagena (22 de maio), Cali,
Socorro e Pamplona (3 de julho) - e, em 20 de julho, Santa Fé (atual Bogotá). As
noticias sobre a Junta de Bogotá se espalharam rapidamente por toda região,
incentivando a formação de outras juntas independentes, até mesmo em pequenas
cidades. Mas as diferenças econômicas e culturais e a dificuldade de
comunicação entre as regiões da Colômbia agravaram o desentendimento entre os criollos,
pois cada Junta defendia uma forma de governo diferente. Em 1814, Simon
Bolívar, líder do processo de independência na Venezuela, estava refugiado em
Nova Granada, já que fora vencido novamente pelos realistas (chapetones)
venezuelanos. Bolívar, que acalentava o sonho de formar um grande Estado na
região (englobando Nova Granada e Venezuela), liderou o exército das Províncias
Unidas, vencendo e anexando a Cundinamarca em dezembro de 1814.
Assim,
em 1831, surgiu a República de Nova Granada, que somente em 1886 recebeu o nome
de Colômbia.
Fonte: http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia/independencia-da-colombia-da-desuniao-a-republica-de-nova-granada.html
11. Guatemala
Em 1808 a Espanha estava sobre o dominio de Napoleão que
impõe o seu irmão José Bonaparte ao trono da Espanha isso iria desencadear a
guerra de independência na América espanhola, devido aos desdobramentos
políticos daquela situação. Na Espanha, o povo pegou em armas contra a
dominação francesa; na América, os criollos pronunciaram-se pelo
"lealismo" e se colocaram ao lado de Fernando VII, herdeiro legítimo
de Coroa espanhola. Os criollos, entretanto, evoluíram rapidamente do
"lealismo" para posições emancipacionistas e, em 1810, iniciaram a
luta pela independência.
No México, Agustín de Iturbide lançou um manifesto conhecido como o Plano de Iguala e, em 24 de agosto de 1821, foi declarada a independência do México e incentivados com o manifesto de Iturbide em 15 Setembros 1821 realizazem o Congresso Centro-Americano que declarou independentes os territórios que foram capitania da Guatemala. O mesmo Congresso determinou a criação da Federação das Províncias Unidas da América Central, integrada por Guatemala, Honduras, Nicarágua, El Salvador e Costa Rica. Porém 1822 Iturbide incorporaram a Federação da América Central ao México, atuando contra os desejos da maioria da população. Um ano depois com a deposição de Iturbide,a Federação da Provincia Unidas da America Central se separam do México.
No México, Agustín de Iturbide lançou um manifesto conhecido como o Plano de Iguala e, em 24 de agosto de 1821, foi declarada a independência do México e incentivados com o manifesto de Iturbide em 15 Setembros 1821 realizazem o Congresso Centro-Americano que declarou independentes os territórios que foram capitania da Guatemala. O mesmo Congresso determinou a criação da Federação das Províncias Unidas da América Central, integrada por Guatemala, Honduras, Nicarágua, El Salvador e Costa Rica. Porém 1822 Iturbide incorporaram a Federação da América Central ao México, atuando contra os desejos da maioria da população. Um ano depois com a deposição de Iturbide,a Federação da Provincia Unidas da America Central se separam do México.
Fonte: http://rubenseaguatemala.blogspot.com.br/2008/06/23-independncia.html
Excelente. explicou melhor que todos os sites
ResponderExcluira independência dos países